segunda-feira, 13 de agosto de 2012


Inscrições abertas para o Seminário:

Terceira Idade: Homossexualidade e Prevenção das DST/HIV/AIDS

Onde estamos inseridos na sociedade moderna?

Quem somos depois que ultrapassamos meio século de vida?

Quantos somos nas estatísticas nacionais sendo homens que ainda fazem sexo com outros homens?

Esses são os temas abordados neste projeto sobre a invisibilidade da Terceira Idade dos Homossexuais Idosos no BR. As pessoas acreditam que os obesos e idos
os não têm sexo e que seu desejo por um outro corpo foi subtraído pela idade. Acreditasse que a pessoa que além de obesa, idosa e vivendo soropositiva, que esse cidadão está completamente à parte, a margem, esquecido dentro do sistema de saúde pública e do coletivo social LGBTT. É chegada a hora de anunciarmos que a pessoa na Terceira Idade ainda tem muito tesão pela vida e por um outro corpo.

Lançamentos Nacional

Cartilha

Terceira Idade: Homossexualidade e Prevenção das DST/HIV/AIDS

Documentários
Talk Show
Homens que falam de sua idade na sociedade contemporânea sendo homossexuais depois de 50 anos d eidade


Dia 24 de ag
osto de 2012
Hora: 10:00 ‘as 18:00
Local: ABIA – Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS
Avenida Presidente Vargas N* 446 -13* andar - Centro - Rio de Janeiro

Telefone: 21-22231040

Maiores informações

Vagner de Ameida e Juan Carlos Raxach

E-MAIL


FICHA DE INSCRIÇÃO – CLICAR AQUI, PREECHER e ENVIAR




sexta-feira, 18 de maio de 2012

Participantes das oficinas e voluntários na divulgação dos projetos da instituição
Convite 
 Seminário: Terceira Idade, Homossexualidade e Prevenção do HIV -  Onde Somos Inseridos na Sociedade Moderna?


Local: ABIA - Associação  Brasileira Interdiciplinar de AIDS
           Maiores informações pelo telefone: 21-2223-1040
           Vagner de Almeida - Coordenador do Projeto
            Juan C. Raxach - Assistente do Projeto

Agosto de 2012

terça-feira, 1 de maio de 2012

MOSTRA VAGNER DE ALMEIDA

 
GESE - GRUPO DE PESQUISA SEXUALIDADE E ESCOLA

Local: Sala de Video Conferência CEAMECIM/ Campus Carreiros
FURG -
Dia: 8 e 9 de maio de 2012

PROGRAMAÇÃO:
8 de maio
 Sessão 01 - 15h `as 17h30min 
"Homofobia e Intolerância Religiosa"

Filmes: Sexualidade e Crime de Ódio
             Basta Um Dia

Sessão 02 - 19h:30min `as 21h:30min 
"Juventude e Educação"

Filmes: Escola Sem Homofobia
             Ritos e Ditos de Jovens Gays

9 de maio

Sessão 01 - 15h `as 17h30min 
"Identidade"

Filmes: Cabaret Prevenção
             Borboletas da Vida
             Janaína Dutra: Uma Dama de Ferro  

Sessão 02 - 19h:30min `as 21h:30min 
"Lesbianidades"

Sou Mulher, Sou Brasileira, Sou Lésbica

ESTRÉIA NACIONAL

"MÁSCARAS"





Dias 8 e 9 de maio de 2012 na FURG - Rio Grande do Sul

sexta-feira, 23 de março de 2012

SOLIDARIEDADE, AMOR e CARINHO FAZEM a DIFERENÇA no UNIVERSO DA AIDS

“Creio que podemos transformar a tragédia da AIDS numa possibilidade de recuperar na nossa sociedade, em nós mesmos, em cada um de nós e em todos nós, o sentimento da vida e da dignidade”. 
 Betinho “A Cura da AIDS”, 1994




 

 “A AIDS não é uma questão somente do Estado, é também das empresas e de toda sociedade”.  
Betinho, “Boletim ABIA, N* 35, Janeiro/março 1997”
 
 

 “Só bem informados as pessoas saberão como se proteger da doença e deixarão de rejeitar aqueles que contraíram”. 
Betinho “A Cura da AIDS”, 1994






“De repente me dei conta de que a cura da AIDS existia antes mesmo de existir, e de que seu nome era vida”.
 Betinho “A Cura da AIDS”, 1994




Projeto Terceira Idade: Homossexualidade e Prevenção das DSTs/HIV/AIDS - ABIA - Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS
Maiores informações: (21) 2223-1040
E-mail:  abia@abiaids.org.br
               vagner.de.almeida@gmail.com
            
 

sábado, 3 de março de 2012

Nova York inaugura o primeiro centro para idosos homossexuais dos EUA
Exemplo a ser seguido no Brasil
NOVA YORK A cidade de Nova York inaugurou esta semana o primeiro centro de idosos nos Estados Unidos exclusivamente dedicado aos homossexuais, depois de um acordo entre a prefeitura e uma organização dedicada a melhorar a vida dos idosos dessa comunidade.
O SAGE Center, localizado no bairro Chelsea - coração de Manhattan -, faz parte de um programa de oito empreendimentos especiais lançados pela prefeitura de Nova York para melhorar a vida dos idosos da cidade.
"É o primeiro centro do tipo nos Estados Unidos para gays, lésbicas, bissexuais e transexuais (LGBT) idosos", indicou Christopher Miller, porta-voz do Departamento para a Terceira Idade da Cidade de Nova York.
O centro oferece programas vinculados à arte, alimentação, saúde e bem-estar, segundo o SAGE (Serviços e Apoio aos LGBT).
O objetivo é que os idosos homossexuais possam envelhecer com boa saúde, segurança financeira e amplo apoio da comunidade, de acordo com o SAGE, fundado em 1978 e com 21 filiais em todos os Estados Unidos.
Segundo a organização, os idosos da comunidade homossexual geralmente evitam procurar estes serviços por temer a discriminação e têm uma tendência a se isolar, em particular quando se encontram numa situação de vulnerabilidade, o que tem um enorme impacto em sua saúde e bem-estar.
Este primeiro centro abrange cinco distritos de Nova York (Manhattan, Bronx, Brooklyn, Queens, Staten Island) e, no momento, não há planos para abrir outros lugares similares.
Nova York abriga a maior população urbana dos Estados Unidos composta por lésbicas, gays e homossexuais, segundo a prefeitura.
Além disso, no total, a cidade conta atualmente com 1,3 milhão de idosos (numa população de 8,17 milhões de pessoas). Espera-se um crescimento de 46% neste segmento de idade nos próximos 25 anos.
Junto com o lar para homossexuais, a iniciativa da prefeitura de Nova York visando a população de terceira idade inclui um inovador centro, também apresentado como o primeiro dos Estados Unidos, para proporcionar serviços aos idosos cegos ou com problemas de visão denominado "Visions".

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

  • CONVITE
     
    FILMAGENS DO TALK SHOW
     
    PROJETO

    Faça parte de um Time que tem história para contar e muito o que falar.

    Contamos com a sua presença para prestigiar os convidados e também fazer parte desse momento histórico do Movimento LGBTT, pois homens gays idosos, como tantos dizem, também são gostosos, saborosos e deliciosos.

    Contaremos com a presença da artista Lorna Washington e tantos outros que convidados espeeciais que  compartilharão suas trajetórias em meio século ou mais de vida.

    Inscrições abertas a partir das 14:00h, segunda-feira, 30/01/2011 na sede da ABIA

    Telefone 21-2223-1040

     
    Maiores informações e inscrições com: Vagner de Almeida e Juan Carlos Raxach
     
    Filmagens
    Direção: Vagner de Almeida
     
    DIA: 03 DE FEVREIRO DE 2012
    HORA: A PARTIR DAS 14:00H
    LOCAL: ABIA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA INTERDISCIPLINAR DE AIDS
                                  Avenida Presidente Vargas 446 - 13* andar, Centro – RJ
                                  Tel.: 21- 2223-1040
  • quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

    Carlos Nepopo e Celso Lorna Washington dois ícones  do cenário brasileiros - Foto: Vagner de Almeida

     Para Gays, Preconceito Torna Velhice Ainda Mais Difícil
    [DIEGO ZERBATO - COLABORAÇÃO PARA A FOLHA]


    O preconceito e a falta de direitos civis, que são problemas para todas as idades, acentuam as consequências do envelhecimento para os homossexuais. Esse é o resultado de uma pesquisa feita pela ONG inglesa Stonewall com gays, lésbicas, bissexuais e heterossexuais maiores de 55 anos no Reino Unido.


    O estudo, divulgado em setembro, revela que 34% dos gays e bissexuais homens foram diagnosticados com depressão e 29% com ansiedade, o dobro em relação aos heterossexuais da mesma faixa etária. Nas mulheres, as diferenças entre os dois grupos são menores, mas os percentuais ainda são maiores entre as lésbicas (40% e 33% contra 33% e 26%).


    O número de homossexuais idosos que consomem drogas é quatro vezes maior que entre os heterossexuais (9% contra 2%), assim como é maior o consumo de álcool e cigarro.


    Mário Angelo/Folhapress/14.jun.09


    Homens na Parada do Orgulho Gay de São Paulo, em 2009. Preconceito dificulta vida idosa de homossexuais.


    De acordo com pessoas entrevistadas pela reportagem, a realidade é parecida no Brasil, apesar de não haver dados e pesquisa semelhante para comparar.


    "O gay velho é muito mal visto na sociedade, até entre os próprios gays", afirma o funcionário público Mário Tatsumoto, 50.


    "Aqui no Brasil, os homossexuais não saem mais de casa quando passam de 30. Na Europa, o que você vê na rua são os gays de 40 a 60 anos", concorda o baiano Antônio Almínio, 55, que mora em São Paulo há mais de 30 anos.


    DIFERENÇAS NA SAÚDE


    O preconceito em relação à orientação sexual acaba afetando a qualidade do atendimento público de saúde para esse grupo. Em 14% dos casos pesquisados no Reino Unido, os parceiros de homossexuais não puderam opinar sobre tratamentos para seu companheiro e 25% presenciaram algum tipo de discriminação pela orientação sexual.


    A pesquisa da ONG Stonewall também aponta que o atendimento em asilos e residências para idosos é feito por profissionais que não são treinados para lidar com gays, lésbicas e bissexuais.


    Uma das alternativas para tentar driblar o preconceito é criação de residências exclusivas para homossexuais, que já existem na Europa, nos Estados Unidos e na Argentina.


    "A criação desse tipo de casa é vista por muita gente como uma volta ao gueto, mas é uma oportunidade de socialização para os gays de baixa renda", afirma o técnico em informática Regis Cardoso, 52, criador do blog e do site "Grisalhos", que fala sobre saúde e relacionamentos com gays maduros.


    O escritor João Silvério Trevisan, 66, que deu auxílio a gays idosos em dificuldades financeiras e com problemas de saúde, critica esse tipo de iniciativa. "Por que, em vez de fazer asilos, a sociedade não pode criar grupos para ajudar esses gays da terceira idade?"


    Pesquisador do Núcleo de Identidade de Gênero e Subjetividades da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), Fernando Pocahy, 40, diz que é preciso oferecer atendimento aos idosos de forma indiscriminada. Ele sugere a organização de residências coletivas entre grupos de amigos gays.


    "É uma alternativa para essas pessoas viverem melhor, construindo vínculos com seus pares, e envelhecerem juntos."

    Maiores informacões sobre o Projeto - Terceira Idade:Homossexualdiade e Prevenção das DSTs/HIV/AIDS, entrar em contato com Vagner de Almeida e Juan Carlos Raxach na ABIA - tel: 21- 22231040 / 81070109
    e-mails: vagner.de.almeida@gmail.com
                   juancarlos@abiaids.org.br
                   abia@abiaids.org.br 
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    terça-feira, 17 de janeiro de 2012

     Projeto Terceira Idade Homossexualidade e Prevenção do HIV 
    ABIA-Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS
    Avenida Presidente Vargas 446/13* andar - Centro - Rio de Janeiro
    Telefone: 21-2223-1040

    Participe!

    quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

    Criação `A 4 Mãos

    "Máscaras"

    Um filme de Vagner de Almeida

    Produção: ABIA - Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS 

     Fundação Schorer

    Através da voz dos protagonistas, o filme documentário rompe silêncios sobre uma série de tabus relacionados à vida com HIV/AIDS e tem como objetivo estimular a reflexão e o debate franco e solidário com e entre soropositivos e soronegativos. 


    Durante uma oficina para elaboração de Máscaras na sede da ABIA, jovens homossexuais e idosos vivendo com HIV/AIDS compartilharam entre si suas vivências e experiências.

    Mais do que encobrir, a preparação das máscaras instiga um jogo de revelações, no qual questões como sexo seguro, família, estigma, uso de medicamentos, relacionamentos afetivos e conjugais, são discutidos sem pudor por quem vive na própria pele os desafios impostos pela homossexualidade, pelo HIV/AIDS e o sistema de saúde.


    O filme documentário entra em circuito nacional em março.


    Maiores informacões sobre o lançamento do filme entrar em contato com Vagner de Almeida e Juan Carlos Raxach na ABIA - tel: 21- 22231040 / 81070109
    e-mails: vagner.de.almeida@gmail.com
                   juancarlos@abiaids.org.br
                   abia@abiaids.org.br

    Gays idosos sofrem mais riscos de viverem solitariamente

    Gays idosos sofrem mais riscos de viverem solitariamente!

    Em levantamento da ONG Stonewall, ativistas alertam para os cuidados a serem tomados e preveem uma crise na saúde e moradia para essa população.

    Ben Summerskill: "Milhares de gays estão envelhecendo sem apoio de suas famílias e sentindo a falta de estrutura, que pessoas heterossexuais desfrutam."


    Homens e mulheres gays da Grã-Bretanha têm muito mais probabilidade de acabarem vivendo sozinhas, e têm menos contato com suas famílias ao longo da vida, do que as pessoas heterossexuais, segundo o inovador relatório, que levanta questões importantes sobre como a sociedade responde às suas necessidades.


    O relatório, o primeiro sobre o assunto, tem implicações para GPs, saúde e serviços sociais, num momento em que a população da Grã-Bretanha está ficando mais velha. Estima-se que há um milhão de lésbicas, gays e bissexuais na Grã-Bretanha, por volta dos 55 anos de idade.

    A pesquisa, encomendada pelo grupo Stonewall, descobriu que homens mais velhos, gays e bissexuais, têm até três vezes mais probabilidade de ficarem solteiros, em comparação com homens heterossexuais.


    Pouco mais de um quarto de gays e bissexuais, e metade das mulheres lésbicas e bissexuais têm filhos, em comparação com cerca de nove em cada 10 homens e mulheres heterossexuais. Eles também têm menos probabilidade de ver os membros de sua família biológica regularmente. Menos de um quarto das pessoas LGBTs veem seus familiares biológicos pelo menos uma vez por semana, em comparação com mais da metade das pessoas heterossexuais, de acordo com o levantamento feito com 1.050 heterossexuais e 1.036 pessoas LGBTs, com idade superior a 55 anos.


    "Esta pesquisa pioneira, confirma o que já sabíamos intuitivamente, que há centenas de milhares de gays e lésbicas envelhecendo sem a mesma estrutura e apoio familiar que muitas pessoas heterossexuais desfrutam", disse

    Ben Summerskill, presidente-executivo da Stonewall. "Muitas vezes, é porque suas famílias os deserdou apenas por conta de sua orientação sexual."

    A iminente perspectiva de solidão, é um tema recorrente entre os entrevistados do relatório. "Como gay, eu me sinto triste com as minhas perspectivas de encontrar conforto emocional e apoio", disse Michael, 60 anos, aos jornalistas.


    Paul, 59 anos, disse: "Minha homossexualidade me faz menos ligado a minha família biológica."


    As perspectivas de uma velhice solitária, é a explicação, segundo a pesquisa, do porque as pessoas LGBTs são consistentemente mais ansiosas, sobre o envelhecer, do que as pessoas heterossexuais.


    Com redes de apoio diminuídas, em comparação com seus pares heterossexuais, eles são mais propensos a confiar em serviços de apoio formal à medida que envelhecem. O relatório do grupo Stonewall, encontrou quase duas vezes mais chances dessas pessoa contarem com serviços externos, como clínicos gerais e serviços sociais, em comparação as pessoas heterossexuais. Mas muitos temem que os serviços não atendam às suas necessidades. Três em cada cinco não estão confiantes de que os serviços de apoio irão satisfazer as suas necessidades.


    Cerca de 72% das pessoas LGBTs disseram que estavam preocupadas com a perspectiva de necessitarem de cuidados mais tarde, em comparação com 62% de pessoas heterossexuais. Metade deles disseram que estavam preocupados com moradia em comparação com 39% das pessoas heterossexuais, enquanto 69% estavam preocupados com sua saúde em comparação com 59% de pessoas heterossexuais.


    Frank, 64 anos, disse: "Eu me preocupo em meu parceiro adoecer ou morrer, e de deixá-lo sozinho, se eu morrer primeiro."


    James, 55 anos, disse: "Ser gay e ficando mais velho é como não ser gay e ficar mais velho, no entanto, as dificuldades são maiores."


    Seus medos são agravados por seu estilo de vida. Os gays são muito mais propensos a beber álcool regularmente, tomar drogas e tem um histórico maior de problemas de saúde mental, do que as pessoas heterossexuais.


    Mas, apesar dessas preocupações, muitos se sentem desconfortáveis em revelar sua sexualidade para aqueles que trabalham nos órgãos de saúde pública e de setores de apoio. Quase metade disse que seria desconfortável ter um cuidador de pessoal em casa, e um terço se sentiria desconfortável tendo que sair e ter um cuidador pago.


    "Pela primeira vez, esta geração de gays idosos, mostram desejo de serem tratados com mais respeito por ambos os prestadores de serviços, públicos e comerciais", disse Summerskill.


    "Eles querem ser capazes de compartilhar um quarto num lar de idosos, ou de apoiar seus parceiros em estágio terminal, como qualquer outra pessoa."


    Summerskill expressa a preocupação de que, os sistemas de apoio da Grã-Bretanha falhem em reconhecer que nem todos os casais são iguais.


    ■ 40% dos gays e bissexuais masculinos, com mais de 55 anos, são solteiros, em comparação com 15% dos homens heterossexuais.


    ■ 41% das lésbicas, gays e bissexuais com mais de 55 anos, vivem sozinhos, em comparação com 28% dos heterossexuais.


    ■ 8% das lésbicas, gays e bissexuais com mais de 55 anos, veem os membros de suas famílias algumas vezes por semana, em comparação com 21% de pessoas heterossexuais.


    ■ 15% das lésbicas, gays e bissexuais com mais de 70 anos, trabalham, em comparação com 6% de pessoas heterossexuais.


    ■ 9% das lésbicas, gays e bissexuais com mais de 55 anos, têm tomado drogas no último ano, em comparação com 2% de pessoas heterossexuais.
    Maiores informacões sobre o Projeto - Terceira Idade:Homossexualdiade e Prevenção das DSTs/HIV/AIDS, entrar em contato com Vagner de Almeida e Juan Carlos Raxach na ABIA - tel: 21- 22231040 / 81070109
    e-mails: vagner.de.almeida@gmail.com
                   juancarlos@abiaids.org.br
                   abia@abiaids.org.br